A oração ou prece é a expressão de quem busca uma aproximação para com a divindade. Pode ser o reconhecimento ou gratidão por algo conquistado ou então a manifestação de um desejo por algo a conquistar.
Penso que o Papa Francisco elevou a Deus muitas preces. E dentre elas, com certeza, repetiu as palavras de São Francisco de Assis lá no século XIII. Convém reproduzi-las.
“SENHOR, fazei de mim instrumento de vossa paz.
Onde houver ódio, que eu leve o amor.
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão.
Onde houver discórdia, que eu leve a união.
Onde houver dúvidas, que eu leve a fé.
Onde houver erro, que eu leve a verdade.
Onde houver desespero, que eu leve a esperança.
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria.
Onde houver trevas, que eu leve a luz.
Ó MESTRE, fazei que eu procure mais consolar, que ser consolado.
Compreender, que ser compreendido.
Amar, que ser amado.
Pois é dando, que se recebe.
É perdoando, que se é perdoado.
E é morrendo que se vive, para a vida eterna!”
E Deus ouviu.
E concedeu tudo isso na vida de uma pessoa: Jorge Mário Bergoglio.
Casualmente, Papa Francisco.